Com a adaptação de um texto do russo Alexander Puchkin, Débora mostra maturidade e ousadia ao montar um espetáculo diferente de tudo que já apresentou. Não é novidade dizer que a coreografa surpreendeu mais uma vez, porém é novidade dizer que depois de assistir algumas peças e estar acostumada a ver os bailarinos acrobatas deste corpo de dança, me peguei assistindo a um genuíno espetáculo de dança com dançarinos mais bailarinos e menos acrobatas. Débora deixa a sua assinatura no brilhantismo do cenário e conta com versatilidade e precisão de seus bailarinos que dominam completamente corpo, palco e cenário.
Nota 1.000. Se ainda não assistiram, não percam a próxima temporada.
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