O destaque é sem dúvida Jean Dujardin que foi, brilhantemente, da comedia ao drama usando recursos de linguagem corporal e expressões surpreendentes, principalmente para os dias de hoje em que os filmes têm, obrigatoriamente, falas e os atores são treinados a atuar desta forma.
Juntos, protagonista e coadjuvante (vivida pela, não menos surpreendente, Bérénice Bejo), comandam o espetáculo e merecem aplausos de pé. Destaque para o sapateado da dupla e também para o cachorrinho que merecia ter concorrido ao Oscar de coadjuvante. :)
A estória é boa e bem contada e mesmo com o drama um pouquinho arrastado no final, mereceu a estatueta.
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