Caim, o livro, não conta exatamente uma estória. É a visão, às vezes debochada, ácida e inteligente, de um ateu sobre as passagens do Velho Testamento.
Assim que acostumamos com o português diferente do nosso e o estilo sem parágrafos do autor, o livro vai rápido e, de vez em quando, arranca um sorriso dos lábios nas observações perspicazes de Saramago.
Uma leitura agradável e despretensiosa para quem não é religioso.
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