domingo, 25 de março de 2012

A Dançarina e o Ladrão

Ontem fui assistir ao filme de Fernando Trueba única e simplesmente por ter Ricardo Darín no elenco. Agradavelmente, deparei-me com Abel Ayala e Miranda Bodenhofer.

O filme é lindo, rico em diversos tipos de relações, ligações, sentimentos.  Abel e Miranda fazem cenas intensas de amizade, respeito, compaixão, paixão, compreensão, decepção, amor. Nessa avalanche de emoções, Miranda é responsável pela cena mais bonita do filme que, nem preciso dizer, me levou as lágrimas.

Quanto a Darín, como sempre, maravilhoso. Qualquer dia terá um post só dele neste blog.

Se vocês gostam dos filmes de Darín, corram para os cinemas.

Pride And Prejudice

Há alguns anos eu vi o filme e já tinha ficado encantada com o ambiente, as personagens, a época, o romance, os tipos, enfim toda a atmosfera criada por Jane Austen e tão bem retratada pelo diretor Joe Wright.

No entanto, o livro veio parar em minhas mãos e, como quase sempre acontece, o filme perdeu metade de seu encanto. Se vocês gostam do filme, não deixem de ler Orgulho e Preconceito. Para mulheres românticas, sonhadoras e piscianas como eu, é IMPERDÍVEL.

Eu estou completa e profundamente apaixonada por Mr. Darcy. Uma paixão tão grande que no exato momento em que acabei o livro, o abri na primeira página para ler tudo de novo.

Destaque também para Mr. Bennet com seu humor ácido, inteligente e debochado que eu tanto gosto.

Identifiquei-me com a personagem Elizabeth por achar graça em coisas e comportamentos ridículos (como pessoas mesquinhas, orgulhosas, de nariz em pé que nem se imaginam responsáveis por furos e erros que tanto, ocultamente, me divertem) e fazer graça com certas situações constrangedoras pelas quais passei.

O livro é maravilhoso. Não deixem de ler.

sábado, 24 de março de 2012

O Artista

Nunca tinha assistido a um filme mudo e por curiosidade, somada a boa repercussão do filme, fui ao cinema conferir.

O destaque é sem dúvida Jean Dujardin que foi, brilhantemente, da comedia ao drama usando recursos de linguagem corporal e expressões surpreendentes, principalmente para os dias de hoje em que os filmes têm, obrigatoriamente, falas e os atores são treinados a atuar desta forma.

Juntos, protagonista e coadjuvante (vivida pela, não menos surpreendente, Bérénice Bejo), comandam o espetáculo e merecem aplausos de pé. Destaque para o sapateado da dupla e também para o cachorrinho que merecia ter concorrido ao Oscar de coadjuvante. :)

A estória é boa e bem contada e mesmo com o drama um pouquinho arrastado no final, mereceu a estatueta.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Os Descendentes

Os Descendentes traz George Clooney inusitadamente sem charme.  Ele faz um homem maduro, comum, que vive um drama familiar e está diferente de tudo que já fez.

A trama envolve traição, doença, morte, herança, problemas familiares como pai ausente e filhos rebeldes, mas intercala momentos tristes e outros engraçados, uma combinação feliz, que dá um pouco de leveza ao drama e passa o recado ao mesmo tempo. A personagem de Clooney tem muito a nos ensinar sobre sensatez, maturidade, dignidade, caráter e nos mostra que sempre podemos recomeçar.

Um bom filme.

sábado, 10 de março de 2012

Sense And Sensibility

Os livros de Jane Austen são aqueles que devem ser considerados “mulhersinha”, pois além de românticos, são passados em um tempo em que ainda existia o cavalheirismo, o flerte, um tempo em que as mulheres tinham a essência do feminino.

Fascina-me a amizade entre as irmãs, que se respeitam e se amam mesmo sendo tão diferentes; o jeito centrado de Eliza, com muitas qualidades que tento aprender; o amor puro do Coronel Blandon, tão grande que não conhece o egoísmo.

Além disso, a autora descreve bonitas paisagens, jardins, palacetes, chalés, carruagens, bailes, cartas, coisas que mexem com a imaginação. Bom, pelo menos com a minha romântica imaginação pisciana.

Ainda nos são descritas famílias, sociedades, sentimentos, comportamentos... Tudo ao jeito simples e cativante de Jane Austen.

Eu ADORO!!!

O Homem Que Mudou O Jogo


Diferente das críticas que li e ouvi, gostei do filme.

Se ainda não viu, não vá com medo de não entender porque você não sabe nada de baseball, isso não é necessário para a compreensão do filme. O foco é a parte administrativa do esporte e não a parte técnica. As personagens tentam achar uma solução para o dilema: grandes, pequenos, ricos e pobres times; compra e venda de jogadores; falta de dinheiro...

O filme ainda conta com um ótimo entrosamento entre Brad Pitt e o coadjuvante Jonah Hill e é baseado numa estória real.

Nem de longe é um filme para Oscar, mas é leve, engraçado, com um final divertido e diferente.

Depois, é sempre bom ver o Brad Pitt. :)
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