domingo, 1 de dezembro de 2013

Dexter

Eu era uma pessoa livre de vícios até que a primeira temporada de Dexter chegou as minhas mãos.

Assisti o primeiro episódio que não mexeu comigo, mas como o amigo que me emprestou ficou cobrando que eu assistisse tudo, eu fiz o sacrifício, e do terceiro capítulo em diante não pude mais parar.

Dexter é um serial killer que só mata serial killers, mas diferente do que possam pensar, o seriado não é pesado.

Aos poucos, vamos conhecendo o personagem e sua família e os motivos que o fizeram seguir por esse caminho. Juntos vamos percebendo sua transformação em um ser mais humano, capaz de amar e nos pegamos torcendo por ele já que ele só mata quem mata. Sim, é insano mesmo.

Ao longo das temporadas os roteiristas, com muita habilidade, mudam o rumo da estória e eletrizam a penúltima temporada sem perder o fio da meada, fazendo-nos acordar para realidade e, assim, mudar nossa opinião sobre a coisa toda. É como se puxassem nosso tapete. É incrível.

Já a última temporada é uma grande decepção, os personagens perdem o rumo, o super gancho que eles deixaram da sétima para oitava (que é a última) é jogado fora, o final de cada personagem é improvável e subestima a lógica e a nossa inteligência.


Mesmo com o final decepcionante eu sou apaixonada pela série e recomendo. :)

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