terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Caim

Caim, o livro, não conta exatamente uma estória. É a visão, às vezes debochada, ácida e inteligente, de um ateu sobre as passagens do Velho Testamento.

Assim que acostumamos com o português diferente do nosso e o estilo sem parágrafos do autor, o livro vai rápido e, de vez em quando, arranca um sorriso dos lábios nas observações perspicazes de Saramago.

Uma leitura agradável e despretensiosa para quem não é religioso.

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